quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Banda de Punk Marxista-Leninista Los Monstruitos - Tres tristes trostkistas picaban piedra en un gulag - Legendas PT



Letra. 

TRES TRISTES TROTSKISTAS PICABAN PIEDRA EN UN GULAG 

Tres Tristes Trotskistas 
Que acabaron en un gulag por traicionarse entre ellos reflexionan 
por el error cometido al seguir a Leon Trotsky 
Llegando a la siguiente conclusión: 

¡¡TROTSTKY!! 
Maldito menchevique opuesto a Lenin y al marxismo leninismo 
Nos engañó y llenó el ejército rojo de oficiales zaristas 
¡¡Es él quien debería estar aquí!! 

Trotskistas sucios traidores 
Se fraccionan y dividen muchas veces entre ellos porque son traidores 
Igual que su líder Leon Trotsky. 
Ramon Mercader convertiste en icono obrero un piolet 

Trotskismo 
Corriente ideológica oportunista y pequeño burguesa 
con el entrismo se quiso destruir la unión soviética 
actualmente son vulgares reformistas rechazados por la izquierda 

Trotskistas sucios traidores 
Se fraccionan y dividen muchas veces entre ellos porque son traidores 
Igual que su líder Leon Trotsky. 
Ramon Mercader convertiste en icono obrero un piolet 

Tres Tristres Trotskistas 
Tracionando se entre ellos como es normal acabaron picando en un gran gulag 
Deseando la muerte a Leon Trotsky 
Ramon mercader convertiste en icono obrero un piolet

sábado, 12 de outubro de 2013

Telefone celular, mais comunista do que você imagina!

Telefone celular, mais comunista do que você imagina!

Por Cristiano Alves


Para o Dr. Karl Heinrich Marx, em "Crítica ao programa de Gotha", o bem estar dos operários é um objetivo da sociedade comunista


Se diz comunista, mas usa telefone celular e iPhone!!! Quem nunca ouviu essa frase, geralmente em tom histérico ou irônico, deste ou daquele ignorante direitista metido a conhecedor da história e da obra de Marx? A revelação que esse artigo fará certamente deixará muitos lambe-botas de capitalistas inquietos, talvez mesmo irritados. Certamente, ao usar um clichê tão caricato eles ignoram que uma invenção que costumam usar foi concebida originalmente num país socialista!

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Punks espanhóis fazem música ridicularizando o "antistalinismo"

Por Cristiano Alves


Conforme bem colocado pelo pensador marxista William Bland, antistalinismo é uma manifestação acentuada de "anticomunismo", onde o interlocutor normalmente ataca Stalin com os mesmos argumentos que usaria para desqualificar qualquer outro líder comunista, usando assim o georgiano como espantalho. Essa tendência foi ridicularizada por uma banda punk chamada "Los Monstruítos", da Espanha, país cuja revolução republicana recebeu grande assistência da União Soviética durante a liderança de I. V. Stalin. Confira:





Era un salvaje, un bárbaro, un genocida y carecía de simpatía
Un asesino de niños, ¡¡Se comía vivos a los niños!!
Solo quería poder y más poder
estaba cojo y era feo... un traidor que cuando gobernó
surcó mares de hemoglobina

Quería matar a toda "la gente" 6.000.000.000.000.000.000 de muertos
más o menos, no estoy muy seguro

Me ha salido un grano en la nariz...seguro que es culpa de Stalin
Mi novia me dejó antes de ayer... seguro Stalin, tuvo que ver

Stalin, liberó al mundo de nazis siguiendo la obra de Lenin
¿Qué coño me hablan de Stalin?
Stalin... ¿Qué coño me hablan de Stalin?
Camarada Stalin. SLAVA STALIN



Em português:

Era um selvagem, um bárbaro, um genocida e carecia de simpatia
Um assassino de crianças, comia crianças vivas!!!
Só queria poder e mais poder
estava manco e era feio... um traidor que quando governou
sugou mares de hemoglobina

Queria matar todo mundo, 6.000.000.000.000.000.000 de mortos
mais ou menos, não estou muito segudo

Saiu um grão do nariz... seguramente culpa de Stalin
Minha namorada me deixou antes de ontem... seguramente Stalin teve algo a ver

Stalin, libertou ao mundo dos nazistas seguindo a obra de Lenin
Que diabos me falam de Stalin?
Stalin... Que diabos me falam de Stalin?
Camarada Stalin. SLAVA STALIN(Glória, Stalin)

Fonte - A Página Vermelha

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Anticomunismo de esquerda - a cortada cruel

Por Michael Parenti*
Tradução de Cristiano Alves


Publicado originalmente no Greenville Post



Nota do editor: Parte oportunismo, parte carreirismo, parte negação voluntária (ou ignorância) da verdadeira dinâmica capitalista e imperial, e parte vínculo com o conforto de se estar dentro do perfil de "crítica permitida", o anticomunismo de esquerda continua a ter um grande papel na esquerda americana. Nesse tipicamente descritivo ensaio, Michael Parenti explora as razões pelas quais a postura anticomunista de esquerda devem ser vistas como realmente é: uma colaboração de fato com as forças que defendem o status quo das corporações [Esta seleção é do livro de Parenti Camisas negras e vermelhas: fascismo racional e a derrubada do comunismo (City Lights, 1997). Foi reproduzida aqui por cortesia do autor.]

Nota de A Página Vermelha: Embora o magíster americano aborde aspectos relativos à esquerda americana, "Anticomunismo de esquerda - cortada cruel", é sem sombra de dúvidas um texto atualíssimo e de alta relevância para a esquerda brasileira. Michael Parenti não é comunista, e nem mesmo tem afinidades com o marxismo, entretanto, o seu passado anticomunista e sua personalidade e conhecimentos dotados de senso crítico permitiram ao autor americano, que outrora criticara o anticomunismo de direita em seu brilhante trabalho "A cruzada anticomunista"(dos anos 70), identificar no "anticomunismo de esquerda" um fator cavalo de tróia que, longe de fortalecer a luta dos trabalhadores, apenas enfraquece-a com a deturpação de sociedades socialistas existentes hoje ou previamente, assim legitimando o status quo, a ordem capitalista. Essa postura, visível no meio político e acadêmico, apenas fortalece o discurso de direita. Conhecer a honestidade intelectual de Parenti é não apenas superar um antiamericanismo pueril, como um fator de engrandecimento do conhecimento.


Documentários e Vídeos

Intelectual da Ucrânia fala sobre as "repressões de Stalin"  ¡Stalin de acero, conciencia del obrero! O nome da Rússia: Stalin, por Valentin Varennikov 

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